Obtido da clarificação e centrifugação do caldo de cana, sem uso de aditivos químicos . Ainda preserva parte dos nutrientes da cana e não contém resíduos químicos. Por ser mais claro, não afeta o sabor e a cor das receitas, podendo ser usado em cremes, massas, pudins e muito mais.
É obtido da secagem do melado da cana, sem uso de aditivos químicos. É a versão menos processada de açúcar e preserva minerais como ferro, magnésio, cálcio, potássio e fósforo. Como qualquer açúcar, deve ser consumido com moderação, mas quando você precisa adoçar suas receitas de forma mais natural, o mascavo é uma das melhores opções. Além de ser mais natural, ele dá muuita cor e sabor as preparações.
Amido é um dos nomes que damos aos carboidratos. Ele pode ser extraído e isolado de diversos alimentos, como cereais (ex. milho), tubérculos (ex. batata) e raízes (ex. mandioca). Nos cereais, o amido é a parte central do grão (de dentro). Como tem propriedade de formar gel, é usado para ajudar na textura de produtos, como bolos, pães e biscoitos. Mesmo em casa, é muito comum o uso do amido isolado (geralmente de milho) em receitas de bolos, tortas e molhos. Em nossos produtos, usamos apenas amidos submetidos a processos considerados naturais, e não trabalhamos com matéria prima de origem transgênica (geneticamente modificada). É importante destacar que o amido deve ser usado sempre em baixa proporção nos produtos, pois não fornece fibras e micronutrientes em boa quantidade. As farinhas integrais, ou seja, compostas de todas as partes do grão (amido, farelo e gérmen) devem compor sempre a maior parte do produto, ou mesmo, 100%.
O tocoferol é um antioxidante natural também chamado de vitamina E. Como o nome já diz, sua função é combater a oxidação do produto, resultado da interação de componentes do alimento com o oxigênio, o que leva a formação de radicais livres. Os radicais livres promovem odor e sabor desagradáveis no produto, processo chamado de rancificação. Alimentos integrais possuem maior quantidade de gorduras insaturadas (aquelas consideradas boas) e, por isso, rancificariam muito fácil sem a adição de nenhum antioxidante. O tocoferol atua sequestrando e neutralizando esses radicais, sendo uma alternativa segura e natural que possiblidade a manutenção da qualidade sensorial do produto, sem prejudicar seu valor nutricional.
Aroma é um ingrediente adicionado aos alimentos para dar ou intensificar um determinado cheiro e, portanto, será percebido pelo sentido do olfato. Ele também contribui para a formação do sabor. Os aromas naturais, usados na Mãe Terra, são provenientes de fontes da natureza, ou seja, não são produzidos em laboratório. Esses componentes podem ser derivados de especiarias, frutos, vegetais, ervas, cascas, raízes, folhas, etc.
O grão de aveia é um cereal rico em fibras, proteínas, ferro, zinco, magnésio, vitaminas do complexo B e antioxidantes naturais. A versão em flocos é obtida do corte dos grãos em pedaços menores (laminação), o que torna seu consumo mais prático, pois está pronta para usar. Pode enriquecer frutas, vitaminas, bolos, tortas, panquecas, hambúrgueres e o que mais você inventar.
É o grão de aveia inteiro prensado, preservando todas as suas partes e seus nutrientes. Pode ser consumida com frutas e é muito usada em coisinhas deliciosas, como barrinhas, granolas e cookies.
Nativo das matas e cerrados brasileiros, o Baru é um daqueles presentes da natureza que temos a sorte de poder colocar no prato. Mais que sorte, sua valorização como alimento ajuda na preservação dessa árvore para que ela seja mantida em pé, já que sua madeira é muito explorada para outros fins. Também conhecido como cumaru ou cumbaru, o baru é uma leguminosa, assim como o feijão, e possui teor elevado de proteínas, gorduras boas do tipo monoinsaturadas, fibras e fornece boas doses de ferro, zinco, manganês e potássio. Perfeito para um lanchinho no meio da manhã ou da tarde, pois garante sensação de saciedade e é 100% natural!
A árvore do cacau surgiu nas cabeceiras do rio Amazonas e dividiu-se em duas direções, sendo uma delas a bacia amazônica. E desde muito tempo atrás já se sabia que o cacau não era um fruto qualquer. Os povos ancestrais o consideravam um alimento sagrado, tanto que seu nome científico significa “manjar dos deuses”. É da sua semente, também chamada de amêndoa de cacau, que são obtidos, dentre outros produtos, o cacau em pó, os nibs de cacau e o tão amado chocolate. Considerado um dos alimentos com maior poder antioxidante, é sem dúvida um grande aliado da saúde do coração e contribui retardando o envelhecimento das células, além de ser fonte de ferro, magnésio, zinco e fósforo. A sua versão 100% natural, sem açúcar, mais amarguinha e sem nenhum aditivo artificial, é a melhor pra saúde, pois preserva ao máximo seus compostos funcionais.
Nativo da Amazônia, o cajueiro é uma das árvores com mais cara de Brasil que existem. E a fama não vem à toa, pois é um dos cultivos com maior importância econômica para a região. Ao contrário do que muita gente pensa, o fruto do caju é a parte que chamamos de castanha! É isso mesmo, a castanha é o fruto e um baita fruto! Fonte de gorduras boas, ferro, zinco, magnésio, fósforo, cobre e vitaminas do complexo B, seu consumo regular é super recomendado para uma boa saúde. Além do seu consumo puro no lanchinho da manhã ou da tarde, é perfeita para uso em pastinhas, molhos para salada, docinhos saudáveis, leites vegetais, farofas...são infinitas possibilidades de deixar as suas receitas mais nutritivas.
A mais famosa das castanhas brasileiras, a castanha-do-Pará (também chamada de castanha-do-Brasil) é extraída de florestas nativas da região amazônica, principalmente dos estados de Roraima, Rondônia, Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Maranhão e Mato Grosso. Sempre lembrada pelo seu alto teor de selênio, nossa castanha é ainda fonte de diversos outros nutrientes importantes, como fibras, magnésio, zinco, ferro, vitamina B1 e vitamina E, além de fornecer gorduras boas para o coração. Devido à riqueza de vitaminas e minerais, é um alimento chave para manter a saúde em dia. Duas e três por dia já são suficientes para garantir os benefícios.
Sabe o nosso conhecido sal de cozinha? O nome químico dele é cloreto de sódio e ele é 40% formado pelo próprio sódio, aquele mineral que faz a nossa pressão sanguínea subir. Assim como o sal de cozinha, o cloreto de potássio também é um sal, só que no lugar do sódio, ele tem o mineral "potássio". Dessa forma, ao substituir parte do sal de cozinha (cloreto de sódio) por cloreto de potássio, é possível reduzir o teor de sódio dos nossos alimentos sem prejuízos sensoriais e nutricionais ao produto.
Aqui, todos os nossos produtos são livres de pozinhos artificiais. Na nossa lista de ingredientes só entra o que for natural. Os corantes naturais usados na Mãe Terra vem de alimentos de verdade, como urucum, caramelo e açafrão da terra.
Nosso corante natural caramelo é obtido do processamento térmico do açúcar da cana (processo similar à obtenção da calda de caramelo caseira), sem adição de nenhum componente químico. Para esse tipo de corante existem 4 classificações, sendo que o caramelo IV (que aqui não entra!), classificado como artificial, é o único relacionado com prejuízos a saúde, se consumido em doses acima do limite máximo permitido para alimentos. Não existe nenhuma associação entre o uso do corante caramelo natural e prejuízos à saúde. A ANVISA (agência que regulamenta alimentos no país) estabelece quantidades seguras para o uso de todos os corantes em alimentos e para o corante caramelo natural não existe limite de uso, reforçando sua segurança para consumo humano. Mesmo assim, aqui na Mãe Terra usamos uma quantidade beeem abaixo da máxima considerada segura.
Nosso corante natural de urucum é extraído da natureza, do fruto da Bixa orellana, com o objetivo de intensificar ou dar cor aos produtos. Outros exemplos de corantes naturais são: cúrcuma em pó (extraído da raiz Curcuma longa) e o caramelo natural.
O eritritol é um adoçante natural obtido da fermentação do açúcar por um micro-organismo chamado Moniliela pollinis. Esse adoçante é aproximadamente 60 a 70% tão doce quanto o açúcar comum e tem vantagem frente à outros adoçantes naturais por não ter nada de calorias. É utilizado como alternativa aos adoçantes artificiais em produtos sem açúcar ou com o teor reduzido do nutriente. Aspartame, sucralose, sacarina, acessulfame k são exemplos de adoçantes artificiais, ou seja, moléculas produzidas em laboratório e não extraídas de alimentos da natureza.
A goma guar é um espessante natural, ou seja, tem a função de promover viscosidade, conferindo cremosidade ou "liga" ao produto quando em contato com a água. É uma fibra solúvel obtida do endosperma (parte de dentro) de uma semente leguminosa chamada Cyamopsis tetragonolobus.Em contato com a água, forma uma rede que aprisiona o líquido e se expande, conferindo a textura desejada ao alimento. Por ter alto poder de viscosidade, essa fibra é utilizada em baixíssimas proporções nos alimentos. Em produtos sem glúten, como bolos e pães, as gomas tornam-se necessárias para melhorar a textura final do produto.
O extrato de levedura é um ingrediente usado para obtenção das proteínas, carboidratos, vitaminas e minerais. Nos alimentos, é utilizado como um tempero.
O malte é um cereal proveniente de grãos de cevada por meio de germinação e dessecação. O xarope de malte, por sua vez, é obtido por meio da maceração, extração e concentração do malte, resultando em um líquido espesso e adocicado. Esse líquido natural possui diversas funções nos produtos, como dar dulçor, cor, textura e maior estabilidade.
É a casca fina e trituradinha do grão de aveia, por isso contém maior teor de fibras, como as betaglucanas que auxiliam na redução do colesterol. Para ter os efeitos benéficos ao coração, o consumo diário de 40g é indicado, sempre em associação à uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis. É um ingrediente coringa, pois vai bem de mil e uma formas diferentes: nas frutas, no iogurte, em bolos, pães, mingaus, hambúrgueres vegetarianos, etc.
É 100% integral, obtida da moagem do grão de arroz integral, preservando todas as suas partes e nutrientes. Por ser uma farinha naturalmente sem glúten, é uma alternativa integral para substituição da farinha de trigo em receitas de pães, bolos, tortas, biscoitos, panquecas e etc. Pode não ser indicada para pessoas com doença celíaca ou alergia ao trigo, caso haja cruzamento com ingredientes que contém glúten no cultivo, processamento ou empacotamento.
É resultado da moagem dos flocos de aveia, dando origem a uma farinha nutritiva, rica em fibras, proteínas, magnésio, ferro e zinco. Bem fininha, dá uma textura mais uniforme à receita e é utilizada em bolos, pães, tortas e panquecas.
É a farinha obtida da moagem do grão inteirinho, em moinho de pedra ou de martelo, preservando todas as suas partes e nutrientes. Mantém o gérmen e o farelo, componentes que concentram fibras, proteínas, minerais, vitaminas e antioxidantes. É assim que fazemos a nossa farinha, tanto aquela que você compra para cozinhar na sua casa, quanto a que usamos nos nossos produtos, como biscoitos, cookies, barrinhas, snacks salgados e muito mais. Para durar mais na prateleira, a maior parte da farinha dita integral do mercado é, na verdade, uma reconstituíção, ou seja, uma mistura da farinha de trigo refinada (ou “branca”) com o farelo de trigo. Nesse tipo de farinha o gérmen não está presente e, por isso, não pode ser considerara 100% integral.
O bicarbonato de amônio é um sal encontrado na natureza que atua como agente de crescimento em contato com umidade e calor. Assim como acontece com o bicarbonato de sódio, os gases liberados de sua reação formam bolhas de ar e promovem expansão e aeração da massa, com a vantagem de não conferir nenhum sabor residual, pois evapora-se totalmente. É um agente de ação bem rápida muito utilizado em receitas de biscoitos, crackers e cookies, porque ajuda na expansão da massa por meio de alteração da estrutura proteica, deixando-os mais leves, crocantes e uniformes.
O bicarbonato de sódio é um sal que é encontrado na natureza. A reação desse sal com algum ácido, como o suco de limão nas receitas de bolos ou o ácido cítrico usados nos nossos cookies, leva a formação de gás carbônico (CO2) que, ao ser liberado dentro da massa, forma bolhas de ar e promove sua expansão e aeração. O bicarbonato de sódio, classificado como um fermento químico de ação rápida, é indicado para massas leves e mais maleáveis (baixa resistência mecânica), como cookies.
O glicosídeo de esteviol é um adoçante natural extraído de uma planta chamada Stevia rebaudiana Bertoni. Com poder de adoçar 200 a 300 vezes maior que o açúcar comum, o glicosídeo de esteviol é o adoçante natural com elevada potência de adoçar e, ainda, não tem calorias. É utilizado como alternativa aos adoçantes artificiais em produtos sem açúcar ou com o teor reduzido do nutriente. Aspartame, sucralose, sacarina, acessulfame são exemplos de adoçantes artificiais, ou seja, moléculas produzidas em laboratório e não extraídas de alimentos da natureza.
A gordura vegetal de palma é extraída da polpa do fruto da palmeira oleaginosa Elaeis guineensis, sem uso de solventes ou outras substâncias químicas. São usados apenas produtos naturais no seu processamento. Embora seja uma alternativa com teor mais elevado de gorduras saturadas, é a única que garante boa estabilidade aos produtos integrais (evita a rancificação antes do final da validade) e que é aprovada para uso em produtos orgânicos. Além disso, é uma gordura natural, ou seja, não é alterada quimicamente, como acontece com a gordura vegetal parcialmente hidrogenada (rica em ácidos graxos trans) e outros óleos usados pela indústria de alimentos.
Cultivo Sustentável
Cientes dos potenciais riscos envolvendo a cadeia de valor socioambiental da gordura de palma (azeite de dendê), a Mãe Terra trabalha apenas com fornecedores associados à RSOP (Roundtable For Sustainable Palm Oil). Além disso, produtos que detém o certificado de “produto orgânico” são auditados em toda sua cadeia produtiva por organizações independentes que atestam as boas práticas de produção em relação ao meio ambiente.
A RSOP é uma associação internacional formada por empresas de bens de consumo, produtores de óleo e derivados e organizações não governamentais, com intuito de desenvolver critérios socioambientais a serem cumpridas pelas empresas produtoras. A certificação engloba critérios como a redução no uso de agrotóxicos e queimadas, proibição do desmatamento ilegal, preservação das Áreas de Preservação Permanente (APP´S) e Reserva Legal, respeito aos Direitos Humanos, remuneração justa aos trabalhadores e comunidades fornecedores.
Originário da Amazônia, a semente do guaraná é famosa pelos seus efeitos na disposição física, pois é fonte de cafeína natural. A cafeína age como estimulante e ajuda a manter o ânimo e reduzir o cansaço do dia a dia. Evidências também mostram sua contribuição para maior queima de gorduras durantes os exercícios físicos, contribuindo para redução de peso. Além de ser fonte de cafeína, o guaraná é rico em antioxidantes importantes (os mesmos do chá-verde) e contribui para afastar os danos do excesso de radicais livres, que levam a doenças e ao envelhecimento precoce.
Você sabia que muitos produtos chamados de “integrais” usam farinha de trigo reconstituída e por isso não são integrais de verdade? Entenda melhor a diferença: ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
FARINHA DE TRIGO “INTEGRAL” RECONSTITUÍDA – muito usada no mercado, essa farinha não é 100% integral e é produzida a partir da mistura da farinha de trigo refinada (ou “branca”) com o farelo de trigo e não é integral de verdade, pois não contém o gérmen, parte nutritiva do grão
FARINHA DE TRIGO REFINADA (ou “branca”): obtida do grão já descascado, sem o farelo e o gérmen. Concentra apenas o amido do grão, que é pobre em nutrientes.
FARINHA DE TRIGO 100% INTEGRAL DE VERDADE MÃE TERRA – Na Mãe Terra, a nossa farinha é obtida da moagem do grão inteirinho, preservando todas suas partes e nutrientes. Mantém o gérmen e o farelo, partes que concentram fibras, proteínas, minerais, vitaminas e antioxidantes!
A inulina é uma fibra natural, geralmente extraída da raíz da chicória. Ela é considerada uma fibra prebiótica, o que significa que ao ser consumida serve como alimento para as bactérias boas do intestino, contribuindo para a saúde e adequado funcionamento desse orgão tão importante para nosso bem estar.
A lecitina de soja é um composto natural extraído do óleo de soja, formado por determinados tipo de gorduras com alta capacidade de reduzir a tensão superficial entre uma mistura, como óleo/água. Ou seja, a lecitina de soja evita a separação de partes de uma mistura, agindo como emulsificante. Ela também ajuda na estabilidade e conservação da qualidade do produto por evitar a perda de água e contribui muito com a aeração em massas de bolos e pães, deixando a textura mais macia. Esse ingrediente é uma alternativa natural ao uso de diversos emulsificantes artificiais amplamente empregados na indústria, como: polissorbatos, mono e diglicerídeos, polirricinoleato de poliglicerol, etc. Para garantir que o produto não deixa de seguir nenhum de nossos princípios, nossa lecitina de soja é proveniente exclusivamente de soja não transgênica.
O licuri, conhecido como coquinho no sertão brasileiro, é o fruto de uma palmeira típica do nosso bioma caatinga. Sua polpa é leitosa quando verde, mas endurece com o amadurecimento e se transforma no “coquinho”, um tipo de amêndoa com textura e sabor que lembram o coco seco. Daí vem seu uso muito comum no preparo da cocada, mas também em muitos outros pratos da culinária típica nordestina: moquecas, tapioca, paçoca, cuscuz, arroz doce e por aí vai. É fonte de energia e antioxidantes, além de fornecer minerais como ferro, manganês, potássio, fósforo, magnésio e cobre. Embora a produtividade ainda não tenha escala e seu uso em nossos produtos seja modesto, o que compramos já é suficiente para beneficiar centenas de famílias envolvidas na sua produção. E esse é um dos grandes objetivos com o nosso compromisso em priorizar ingredientes da biodiversidade brasileira, produzido por pequenos agricultores: gerar impacto social positivo.
O maltitol é um adoçante natural obtido da maltose, um tipo de molécula de açúcar extraída do amido (carboidrato). Esse adoçante é aproximadamente 90% tão doce quanto o açúcar comum e tem valor calórico menor. É utilizado como alternativa aos adoçantes artificiais em produtos sem açúcar ou com o teor reduzido do nutriente. Aspartame, sucralose, sacarina, acessulfame são exemplos de adoçantes artificiais, ou seja, moléculas produzidas em laboratório e não extraídas de alimentos da natureza.
O babaçu é uma palmeira típica do norte e nordeste brasileiro, principalmente Maranhão, Tocantins, Pará e Piauí. Dele nasce o coco babaçu e o mesocarpo é a camada do meio do coco, que fica entre a parte externa (epicarpo) e a parte interna (endocarpo). Sua farinha contém principalmente carboidratos, é fonte de fibras e fornece minerais, como magnésio, potássio e cálcio, além de vitaminas do complexo B. Por ser uma farinha rica em amido, funciona muito bem para elaboração de bolos, pães, biscoitos, mingaus, tortas e etc.
Alimento orgânico é livre de agrotóxicos, pesticidas e fertilizantes sintéticos. A agricultura orgânica conserva a qualidade do nosso solo, água e a biodiversidade, além de cuidar da sua saúde e dos nossos produtores (além de nutrir o corpo e alma!). Por isso, acreditamos que a mudança começa pelo nosso prato!
A quinoa é um grãozinho originário dos Andes e que se destaca por ser uma fonte interessante de proteínas vegetais. É considerado um falso cereal, pois tem algumas particularidades que não são encontradas em outros grãos de cereais. Além de ter mais proteínas (aprox. 15%) que o arroz, milho e trigo, por exemplo, o seu balanço de aminoácidos (que são as pequenas partes que formam as proteínas) também é mais completo, ou seja, ela fornece todos os aminoácidos que o nosso corpo não produz em quantidades suficientes. E, ainda, é fonte de fibras, ferro, magnésio, zinco, manganês, fósforo, cobre e vitaminas do complexo B. A versão em flocos é mais prática, pois está pronta para usar em frutas, iogurtes, sopas e receitas de bolos, tortas, mingaus, etc.
A quinoa é um grãozinho originário dos Andes e que se destaca por ser uma fonte interessante de proteínas vegetais. É considerado um falso cereal, pois tem algumas particularidades que não são encontradas em outros grãos de cereais. Além de ter mais proteínas (aprox. 15%) que o arroz, milho e trigo, por exemplo, o seu balanço de aminoácidos (que são as pequenas partes que formam as proteínas) também é mais completo, ou seja, ela fornece todos os aminoácidos que o nosso corpo não produz em quantidades suficientes. E, ainda, é fonte de fibras, ferro, magnésio, zinco, manganês, fósforo, cobre e vitaminas do complexo B. Por ser um grão com sabor leve, ter boa capacidade de absorver água e ótima textura, pode ser usado em uma enorme variedade de receitas deliciosas, tanto salgadas quanto doces, como saladas, tortas, quibes, hambúrgueres, pudins, etc.
É fonte de fibras e de diversos minerais e ômega-3, que é considerado essencial para a saúde do corpo. Você sabia que em contato com a água a chia forma um gel que lentifica a digestão e da aqueeela sensação de saciedade? Além disso, é tão valiosa que não é a toa que antigamente ela fazia parte de vários rituais sagrados dos povos Maias e Astecas e era utilizada como oferenda dos deuses (e até como moeda de troca!). Por ser bem pequeninha e ter sabor mais neutro, vai bem com tudo: saladas, frutas, iogurtes, massas de bolos, pães, tortas e muito mais.
É rica em ômega-3 e fonte de magnésio e fibras, que são importantes para um bom funcionamento intestinal e para a saúde do coração e do cérebro. Por ser um dos poucos alimentos de origem vegetal com alto conteúdo de ômega-3, essa semente é ótima alternativa para atingir a necessidade diária desse nutriente. Pra acrescentar na dieta é muuuito simples porque tem sabor leve e fica bem com tudo: saladas de folhas, saladas de frutas, tortas, bolos, sucos, vitaminas. Na forma de semente é ótima para decorar pratos, mas sempre que possível procure moer as sementinhas antes de consumir, pois facilita a absorção dos nutrientes. A versão dourada tem casca mais fina e sabor mais amendoado.
Se existe um alimento brasileiro com muitas “caras” diferentes, esse alimento é a mandioca! Da farinha ao pão de queijo, são tantos pratos derivados dela, que tem pra todos os gostos mesmo. A Tapioca é a fécula (goma) da mandioca hidratada com água e que, quando aquecida, gelatiniza e dá a “liga”, sendo usualmente preparada no formato de um disco. Muito consumida no nordeste, caiu nas graças do Brasil todo por ser um alimento energético e uma alternativa sem glúten ao pãozinho. Além disso, é natural (só um ingrediente), prática de fazer e versátil, pois vai bem com recheios doces e salgados. A dica aqui é escolher recheios nutritivos e ricos em fibras, como frutas e vegetais, ou acrescentar sementes no preparo do próprio disco, já que a tapioca é apenas o amido da mandioca e, por isso, não concentra muitos nutrientes.